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CMPC DESTACOU A DISCUSSÃO SOBRE BIODIVERSIDADE E CAPITAL NATURAL NA COP28

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CMPC DESTACOU A DISCUSSÃO SOBRE BIODIVERSIDADE E CAPITAL NATURAL NA COP28

14 dez 2023

O convite da empresa para a Conferência das Partes incluiu a participação em cinco fóruns. Neles, a CMPC apresentou sua experiência como empresa líder global em sustentabilidade, enfatizando o papel da conservação e biodiversidade como pilares para mitigar a crise climática.

A CMPC chegou a Dubai como parte do grupo empresarial que participou da COP28. A participação da empresa nacional ocorreu após a recente distinção recebida do Dow Jones Sustainability Index, que a posicionou como a empresa mais sustentável do mundo no setor “Paper & Forest Products”.

Entre as primeiras atividades na COP, a delegação da CMPC, liderada pelo CEO das Empresas CMPC, Francisco Ruiz-Tagle, participou de um ciclo de palestras inaugurais, incluindo a conversa de abertura intitulada “Alianças para a resiliência climática” e o fórum “Business & Philanthropy”, que dará início ao encontro climático.

O objetivo da CMPC na COP28 foi impulsionar o papel da empresa como contribuinte para a mitigação das mudanças climáticas por meio de ações concretas, como a implementação da estratégia de conservação e biodiversidade, que visa, entre outras metas, fazer com que a CMPC seja “positiva para a natureza”, ou seja, contribuir para desacelerar os efeitos sobre o ecossistema, neutralizá-los e transformá-los em efeitos positivos para a natureza.

“O aumento do aquecimento global continua sendo um dilema de maneira transversal e unida. Da parte da CMPC, participamos da COP porque queremos disponibilizar nossas soluções baseadas na natureza e nossa contribuição para a criação de fibras naturais. Isso destaca o papel e a importância da conservação e biodiversidade, ao mesmo tempo que aspiramos participar das discussões mais importantes sobre mudanças climáticas e aprender com as melhores práticas existentes em nossa indústria”, afirmou Francisco Ruiz- Tagle, CEO das Empresas CMPC.

É importante destacar que, antes da COP28, Ruiz-Tagle, recentemente nomeado CEO do ano em sustentabilidade pelo Council of the Americas, participou do Conselho Anual do World Business Council for Sustainable Development -WBCSD-, que reuniu mais de 500 altos executivos de empresas líderes globais para discutir os desafios e a responsabilidade do desenvolvimento sustentável. No encontro, Ruiz-Tagle foi escolhido como vice-presidente da organização, que reúne mais de 220 empresas líderes no mundo, posicionando-o como uma das plataformas globais de referência na busca de soluções para os grandes problemas que afetam nosso planeta.

Com isso, a participação da empresa chilena teve início na terça-feira, 5 de dezembro, no Pavilhão da Estônia, para integral o painel “A Inteligência Artificial está transformando a indústria madeireira no Chile”. Neste evento, foi apresentado o caso da CMPC e o uso da tecnologia florestal de precisão baseada em IA em suas operações.

Posteriormente, na quarta-feira, 6 de dezembro, a CMPC participou do fórum “Gestão florestal responsável: O papel do setor privado para salvar nossas florestas e o caminho para o tratado de Belém”. O encontro, organizado pelo Pacto Global da Noruega, visou traçar a rota para a COP30 que ocorrerá em Belém, Brasil, reunindo altos executivos, autoridades políticas e especialistas para catalisar os compromissos do setor privado diante dos desafios das florestas tropicais.

No sábado, 9 de dezembro, a empresa participou da “Reunião sobre Biodiversidade na COP28”, organizada pelo Pacto Global das Nações Unidas, abordando as prioridades da organização e as atividades previstas relacionadas à biodiversidade e à natureza.

Nesse mesmo dia, também participou de um dos eventos organizados pelo Pacto Global Chile, fazendo parte da mesa de trabalho que discutirá “O futuro da biodiversidade na América Latina: Um Enfoque em Comunidades Sustentáveis”. O objetivo é discutir o papel da gestão de riscos para a biodiversidade nas empresas, com base no lançamento do TNFD (em português, Grupo de Trabalho sobre Declarações Financeiras Relacionadas à Natureza) e no Marco Global de Biodiversidade aprovado na COP15.

A participação da CMPC culminou com a presença no Pavilhão do Chile, localizado na Zona Azul da COP28. Lá, participou do painel de discussão intitulado “O Capital Natural na tomada de decisões públicas e privadas”, onde a empresa destacou uma discussão importante em curso em todo o mundo: a compreensão de que a natureza é finita e que setores dependentes da biodiversidade precisam reavaliar sua valorização, buscando modelos de negócios mais precisos e em prol do meio ambiente.

Os focos da COP28

A vigésima oitava Conferência das Partes realizada em Dubai, Emirados Árabes Unidos, ocorreu de 30 de novembro a 12 de dezembro, reunindo a mais de 70 mil participantes de mais de 200 países e organizações para negociar novas metas ambientais e apresentar propostas para combater conjuntamente o aquecimento global.

Esta nova edição da conferência climática, considerada a mais importante do planeta, teve como objetivo fornecer o primeiro balanço mundial sobre a implementação do Acordo de Paris assinado em 2015 e traçar o plano de ação para alcançar a meta de limitar o aquecimento global a 1,5°C.

Nesse sentido, a COP28 teve quatro eixos principais: acelerar a transição energética para reduzir as emissões antes de 2030; reafirmar os compromissos financeiros contra a luta contra as mudanças climáticas e torná-los mais acessíveis globalmente; posicionar a natureza, as pessoas, as vidas e os meios de subsistência no centro da ação climática; e tornar esta COP a mais inclusiva, em termos de trabalhar e tomar decisões com e por comunidades locais e povos indígenas.
 

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